Ferreira Gullar. Feliz Aniversário! És um poeta límpido. Tenho a alegria de ser contemporâneo de ti: poeta MAIOR. Segue o texto que fiz, em cores: ele se atreve a tentar traduzir TRADUZIR-SE.
Cores de “Traduzir-se”
Os
versos de Ferreira Gullar
extravasam
essa dualidade
que
atua na dinâmica do ser.
A
fusão de duas partes
pode
representar um produto:
encanto,
Poesia, Arte.
“Será
Arte?”
Por
analogia em cores,
a
parte da vertigem é o vermelho,
a
parte da linguagem é o verde:
vermelho,
sangue, emoção;
verde,
esperança, fantasia.
Assim,
sentir, sofrer, vibrar,
“traduzir-se”,
sonhar, fazer...
Como
diz o Poeta:
“é
uma questão de vida e morte.”
As
cores se encontram
provocadas
por um raio de Luz
“que
chega de repente”
e
forma um espectro colorido
que
salva o mundo,
visualizado
pelo prisma do leitor,
que
se sente, nesse momento,
traduzido
pela Arte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário