Em um grupo, observei alguns colegas conversando sobre inteligência artificial (IA). Aí, lembrei-me de um amigo querido que já está em outra dimensão: Marinho, trabalhou comigo numa loja de sapatos. Ele dizia: "Ia é freio de burro." Então me veio a ideia para escrever o poema constante na figura a seguir:
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