Alguns teóricos afirmam que (pela capacidade,
preparo) o intelectual, catedrático, etc. sente uma emoção diferenciada ao se
deparar com o texto.
Uma questão polêmica: procurar distinção para a emoção. Será que existe emoção comum ou incomum? A emoção pode-se traduzir como vida; e vida é vida, independente de qualquer entendimento maior. Um intelectual ou um singelo cidadão, acredito que se deva emocionar para realmente viver...
A emoção, quando acontecer, em relação ao efeito, não há diferenciação: alguém vai emocionar-se pura e simplesmente porque algo aconteceu para que houvesse esse estado emocional.
No caso de alguém se emocionar ao se encontrar com a poesia, esse pode ter mais capacidade de descobrir coisas indeléveis (qualidade, literariedade, ensinamento, etc.) e emocionantes na literatura, e, certamente, todos possuem a capacidade de se emocionar. Como diz o pensador: “O problema é o sentido.”; eu acrescento a ilusão e a vaidade de cada um... Já se sabe que vamos morrer buscando o sentido.
Se as pessoas são diferentes, podemos tomar as emoções como “diferentes”, apenas nesse sentido. E se as pessoas sentem as mesmas coisas, então, as emoções são semelhantes. Vida e emoção: uma coisa não vive sem a outra... A sabedoria pode ser um diferencial, mas o sentir traz a Luz, a vibração e harmonia da igualdade que, quase sempre, nunca acontece.
João Lover (14.11.2003)
Uma questão polêmica: procurar distinção para a emoção. Será que existe emoção comum ou incomum? A emoção pode-se traduzir como vida; e vida é vida, independente de qualquer entendimento maior. Um intelectual ou um singelo cidadão, acredito que se deva emocionar para realmente viver...
A emoção, quando acontecer, em relação ao efeito, não há diferenciação: alguém vai emocionar-se pura e simplesmente porque algo aconteceu para que houvesse esse estado emocional.
No caso de alguém se emocionar ao se encontrar com a poesia, esse pode ter mais capacidade de descobrir coisas indeléveis (qualidade, literariedade, ensinamento, etc.) e emocionantes na literatura, e, certamente, todos possuem a capacidade de se emocionar. Como diz o pensador: “O problema é o sentido.”; eu acrescento a ilusão e a vaidade de cada um... Já se sabe que vamos morrer buscando o sentido.
Se as pessoas são diferentes, podemos tomar as emoções como “diferentes”, apenas nesse sentido. E se as pessoas sentem as mesmas coisas, então, as emoções são semelhantes. Vida e emoção: uma coisa não vive sem a outra... A sabedoria pode ser um diferencial, mas o sentir traz a Luz, a vibração e harmonia da igualdade que, quase sempre, nunca acontece.
João Lover (14.11.2003)