Revisão de texto Coerência e coesão Escrever: técnica e arte

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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Soneto para a Deusa do Voleibol (hoje, Comentarista da Rede Globo)

Arte, liberdade e beleza...
É real, de sonhos, encantada...
Tem no olhar uma firmeza,
suprema força e mãos sagradas.


A magia do jogo de Leila
traz a Luz vibrante da emoção,
mostra a garra duma Nação,
vitória, fascínio e centelha.


A viva verve do voleibol
é expressada nessa Mulher
como brilha nas manhãs o Sol.


A sua glória é infinita
como um sonho que se quer
e o amor que se acredita.
      João Lover (2002)


Vale uma OBSERVAÇÃO:
Olimpíadas de Atenas (2004)... Assim como na vida, existe a injustiça também no voleibol. 
O Vôlei Feminino do Brasil, na semifinal, vencia a Rússia, no quarto sete, por 24 a 19, mas perdeu esse sete e o jogo no tie-break, não ganhou nem o bronze: sucumbiu ainda na disputa do terceiro lugar.
Os deuses do voleibol, os espíritos, os ventos se revoltaram, porque LEILA não estava entre as atletas daquela Seleção Brasileira de Vôlei. Isso foi uma das maiores injustiças do esporte.
Foi uma grande tristeza aquela derrota, mas achei foi pouco e merecido castigo para o Téc. José Roberto Guimarães, que, depois disso, passou a ser menos calado e, no caso, com mais atitude, ainda bem!
Fica registrada a minha fúria por essa irreparável injustiça.
Leila, Você foi a melhor que eu já vi jogar.

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